for the weekend
Fim de semana no Porto para ver as 40hours non-stop de Serralves e a Casa da Música...Ver exposiçõees às três da manhã, principalmente descobrir Paulo Nozolino e a sua exposição "Far Cry". Conhecer os jardins descobrindo as instalações e os concertos e acaber siderado a uvir o quarteto americano "4 Walls" a improvisar...
Em cada visita a uma obra de Siza descobre-se algo de novo ou melhor compreende-se mais alguma coisa. Supreendeu-me o efeito da luz artificial ser usada sempre de modo indirecto, tornado o espaço muito mais suave. Ou como as zonas técnicas e garagens terem a mesma qualidade de acabamentos que as zonas públicas do edifício.
O próprio Siza disse isso mesmo numa conversa com Peter Testa a que pudémos assitir. Como dava especial atençãoo às garagens que em muitos casos funcionavam como as verdadeiras portas de entrada dos edifícios.
O que foi a minha primeira desilusão na Casa da Musica, ver que não tinha sido dada atenção suficiente ao estacionamento. Pensei até que Koolhas teria desenhado com as infraestruturas.
É um edíficio completamente irracional, fruto de um oportunismo descarado como RK gosta de afirmar. Existem demasiados espaços residuais, escadas e mais escadas, escritórios abertos para a rua, nenhuma utilizalção pública da praça que cria.
Mas nada disto torna o edifício menos belo ou a experiência menos intensa...
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